" Essas alegrias violentas têm fins violentos
Falecendo num triunfo, como fogo e pólvora
Que num beijo se consomem.."
(Romeu e Julieta, ato II, cena VI)
E depois de uma tempestade e uma noite fria o Sol surgia.
Com todo seu brilho, luz e calor.. Aparecendo como se a chuva e as
nuvens escuras nunca tivessem existido, mais bonito, mais alegre,
mais colorido, mais feliz...
Tanta coisa havia mudado em tão pouco tempo. As nuvens foram
embora e ela tinha a sensação de que passaram como um furacão,
velozes, devoradoras, mas que quando vão embora não deixam
mais que poeira e só!
O frio na barriga tomava conta de toda menina, era só saber que ele
estaria chegando e a tremedeira começava. Era como se seu cérebro
não controlasse mais seu corpo, como se nada mais importasse além
daqueles braços, aqueles abraços..
E como o amor podia voltar tão rápido? E será que é amor? Ou o que
ela achava que sentia antes do Sol que não era amor?
Se é amor ou não, ela só sabe que ele é seu raito de luz!
E então anoitecia e ele se ia.. E a saudade, que nunca ia embora,
ivadia todos os pensamentos..
A menina, mesmo sozinha em casa, ouvia a música que eles ouviram juntos,
olhava as fotos dele como uma tonta apaixonada.. Mas este é um dos dons do
amor não? Nos deixar tolos.. E ela se sentia única e feliz, ele só fazia bem!
Que mal teria?
Ela sabia que, assim como ela, em algum lugar não muito distante, ele estava
agarrando o travesseiro, sonhando com o tempo em que estiveram juntos e
contando os minutos para encontrá-la de novo.
Era uma felicidade pacífica, daquelas que não causa danos, vem de mansinho
amolecendo o coração, chega quietinha.. E quando agente vê não quer mais
desgrudar.. ! Dispara o coração, mas não faz com que ele saia do peito e se
machuque, mas exige que ele salte, arrisque, que sinta! E meu Deus como
é bom sentir!
Depois de uma semana exaustiva, ela ia dormir tranquila, afinal, ele fora
sincero quando dissera que ela é especial e não terminaria veloz como um
mês..
Quando ele não estava aquecendo o corpo dela, só o travesseiro sabia quanto
amor (?) ela tinha pra dar..!
Falecendo num triunfo, como fogo e pólvora
Que num beijo se consomem.."
(Romeu e Julieta, ato II, cena VI)
E depois de uma tempestade e uma noite fria o Sol surgia.
Com todo seu brilho, luz e calor.. Aparecendo como se a chuva e as
nuvens escuras nunca tivessem existido, mais bonito, mais alegre,
mais colorido, mais feliz...
Tanta coisa havia mudado em tão pouco tempo. As nuvens foram
embora e ela tinha a sensação de que passaram como um furacão,
velozes, devoradoras, mas que quando vão embora não deixam
mais que poeira e só!
O frio na barriga tomava conta de toda menina, era só saber que ele
estaria chegando e a tremedeira começava. Era como se seu cérebro
não controlasse mais seu corpo, como se nada mais importasse além
daqueles braços, aqueles abraços..
E como o amor podia voltar tão rápido? E será que é amor? Ou o que
ela achava que sentia antes do Sol que não era amor?
Se é amor ou não, ela só sabe que ele é seu raito de luz!
E então anoitecia e ele se ia.. E a saudade, que nunca ia embora,
ivadia todos os pensamentos..
A menina, mesmo sozinha em casa, ouvia a música que eles ouviram juntos,
olhava as fotos dele como uma tonta apaixonada.. Mas este é um dos dons do
amor não? Nos deixar tolos.. E ela se sentia única e feliz, ele só fazia bem!
Que mal teria?
Ela sabia que, assim como ela, em algum lugar não muito distante, ele estava
agarrando o travesseiro, sonhando com o tempo em que estiveram juntos e
contando os minutos para encontrá-la de novo.
Era uma felicidade pacífica, daquelas que não causa danos, vem de mansinho
amolecendo o coração, chega quietinha.. E quando agente vê não quer mais
desgrudar.. ! Dispara o coração, mas não faz com que ele saia do peito e se
machuque, mas exige que ele salte, arrisque, que sinta! E meu Deus como
é bom sentir!
Depois de uma semana exaustiva, ela ia dormir tranquila, afinal, ele fora
sincero quando dissera que ela é especial e não terminaria veloz como um
mês..
Quando ele não estava aquecendo o corpo dela, só o travesseiro sabia quanto
amor (?) ela tinha pra dar..!
Tem um professor que me diz que para escrever ha de se estar apaixonada!
ResponderExcluirFoi um bom começo então...diria que no momento CERTO!
adorei o post..muito mais animado e leve... é assim que gosto de ver...
e se nao for amor, agora sabes que pode cair e levantar e amar de novo e nao amar, e tudo junto e ao mesmo tempo.
As vezes subestimamos muito este sr coraçao. Deixa a razao dormindo um pouquinho....
acabei de ler uma frase da Fernanda Mello que era mais ou menos assim "Meu coraçao tem asas, minha razao vai a pé. Quem chegar primeiro, leva" haauauauhuauhauha
é assim que tem que ser...
Bjoooooooos e bom principio de blog!